Agência ensina municípios a poupar energia
A factura energética e eléctrica pode baixar, em oito municípios do distrito da Guarda, se as respectivas autarquias seguirem as recomendações da EnerArea - Agência Regional de Energia e Ambiente do Interior, criada no seio da Associação de Municípios da Beira Interior (AMCB).
O Plano Transfronteiriço de Optimização Energética (PTOE) garante uma poupança anual de 200 mil euros na iluminação pública e cerca de 542 mil euros nos edifícios municipais de Almeida, Celorico da Beira, Figueira de Castelo Rodrigo, Manteigas, Mêda, Pinhel, Sabugal e Trancoso.
Basta que estas autarquias instalem, entre outras medidas, relógios astronómicos e reguladores de fluxo luminoso. Para além de usarem lâmpadas de vapor de sódio e colocarem estabilizadores de tensão para reduzir os consumos de energia eléctrica na iluminação pública.
De acordo com a EnerArea, só a aplicação destas medidas garante uma poupança de 28% na factura energética de cada município.
Por exemplo, em Pinhel, a Câmara pagaria menos 33 mil euros por ano para um investimento necessário de cerca de 86 mil euros.
Quanto aos edifícios municipais, recomenda-se um sistema centralizado de gestão da manutenção, lâmpadas mais eficientes e o recurso a energia solar foto voltaica ou térmica e caldeiras de biomassa.
Sugestões que, segundo a EnerArea, implicam um investimento de 542 mil euros em equipamentos, mas em alternativa sugere-se a adequação do tarifário às reais necessidades de cada município e a eliminação de contratos em desuso. A ideia é conseguir uma poupança anual de 40 mil euros.
Contudo, apesar das vantagens, apenas Celorico da Beira está a implementar algumas destas medidas, refere Carlos Santos, director-geral da EnerArea. "É o caso do gestor energético municipal", a quem cabe conseguir mais eficiência neste domínio.
O plano vai agora estender-se à Guarda e a Fornos de Algodres.
O Plano Transfronteiriço de Optimização Energética (PTOE) garante uma poupança anual de 200 mil euros na iluminação pública e cerca de 542 mil euros nos edifícios municipais de Almeida, Celorico da Beira, Figueira de Castelo Rodrigo, Manteigas, Mêda, Pinhel, Sabugal e Trancoso.
Basta que estas autarquias instalem, entre outras medidas, relógios astronómicos e reguladores de fluxo luminoso. Para além de usarem lâmpadas de vapor de sódio e colocarem estabilizadores de tensão para reduzir os consumos de energia eléctrica na iluminação pública.
De acordo com a EnerArea, só a aplicação destas medidas garante uma poupança de 28% na factura energética de cada município.
Por exemplo, em Pinhel, a Câmara pagaria menos 33 mil euros por ano para um investimento necessário de cerca de 86 mil euros.
Quanto aos edifícios municipais, recomenda-se um sistema centralizado de gestão da manutenção, lâmpadas mais eficientes e o recurso a energia solar foto voltaica ou térmica e caldeiras de biomassa.
Sugestões que, segundo a EnerArea, implicam um investimento de 542 mil euros em equipamentos, mas em alternativa sugere-se a adequação do tarifário às reais necessidades de cada município e a eliminação de contratos em desuso. A ideia é conseguir uma poupança anual de 40 mil euros.
Contudo, apesar das vantagens, apenas Celorico da Beira está a implementar algumas destas medidas, refere Carlos Santos, director-geral da EnerArea. "É o caso do gestor energético municipal", a quem cabe conseguir mais eficiência neste domínio.
O plano vai agora estender-se à Guarda e a Fornos de Algodres.
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